Cultura Mix

Conferência de design do ICDHS será em São Paulo

Pela primeira vez um país sul americano será a sede de um evento do ICDHS – International Committee for Design History and Design Studies -, que acontece entre os dias 03 e 06 de setembro próximo, em São Paulo. A iniciativa, que conta com o apoio da Fupam – Fundação para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente, é resultado de parceria entre o comitê internacional, a FAU-USP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – e a Universidade Presbiteriana Mackenzie. A 8ª Conferência do Comitê Internacional para a História do Design e Estudos de Design – ICDHS 2012 – tem caráter científico e envolve pesquisadores de Cuba, Estados Unidos, México, Turquia, Japão Bélgica, Espanha, Finlândia e Reino Unido.

 

Os congressos bienais do ICDHS têm por objetivo apresentar resultados de pesquisas no campo da história e dos estudos em design. No evento deste ano, que será realizado na FAU-Maranhão e na FAU Mackenzie, o tema central será “Fronteiras do Design: territórios, conceitos, tecnologias”.

 

O ICDHS 2012 terá participantes de 30 países, de quatro continentes, entre eles 16 conferencistas convidados e 125 autores de artigos selecionados através de chamada de trabalhos. Entre os convidados encontram-se: Régulo Franco Jordán, diretor do sítio arqueológico El Brujo e do Museo Cao, Peru; Veronica Devalle, professora e pesquisadora da Faculdade de Arquitetura, Design e Urbanismo da Universidad de Buenos Aires, Argentina; Guilherme Cunha Lima,  professor e pesquisador da ESDI-UERJ, Brasil; Anna Calvera, professora e pesquisadora da Universidad de Barcelona, Espanha; Victor Margolin, professor e pesquisador da University of Illinois at Chicago, EUA, e  editor do periódico científico Design Issues; Paul Atkinson, professor e pesquisador da Sheffield Hallam University, Reino Unido, e editor do periódico científico The Design Journal.

 

 

SERVIÇO:
Evento
: ICDHS 2012 – 8ª Conferência do Comitê Internacional para a História do Design e Estudos de Design.
Data: de 3 a 6 de setembro de 2012
Local: FAU Maranhão, Rua Maranhão 88 e FAU Mackenzie, Rua Itambé, 135
Outras informações no site: www.fau.usp.br/icdhs2012 ou pelo e-mail icdhs.br@usp.br

 

ICDHS 2012: os Moches e o design contemporâneo

Arte, simbolismo e poder na sociedade Moche, da costa Norte do Peru, será o tema da palestra do arqueólogo Régulo Franco Jordán, um dos convidados para a 8ª Conferência do Comitê Internacional para a História do Design e Estudos de Design – ICDHS 2012, que será realizada em São Paulo, entre os dias 03 e 06 de setembro próximo.

 

 

 

 

Segundo Jordán, diretor do Museu Cao, o Moche foi um dos reinos mais poderosos de seu tempo, tão importante como os Maias na América Central. Os Moches habitaram a costa norte do Peru a partir de primeiros séculos dC até o século VIII, em uma área de 600 quilômetros, entre as regiões de Piura e Huarmey. “Eles são conhecidos como os grandes mestres artesãos de seu tempo”, afirma.

A professora Priscila Lena Farias, do Departamento de Projeto Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo diz que o evento não pretende estabelecer as fronteiras do design, mas desafiar essas fronteiras. “Convidamos o arqueólogo Régulo Jordán, visando provocar uma discussão sobre as origens e abrangência do design. Ele trata da influência de descobertas arqueológicas, como a tumba da Senhora de Cao em 2005, para a construção da identidade cultural latino-americana e sua influência na prática do design contemporâneo”, explica.

Priscila afirma que alguns autores entendem que a história do design começa bem antes da industrialização, com a produção dos primeiros artefatos projetados para atender a necessidades específicas dos usuários, e os artefatos do reino Moche se enquadram nesta definição.

A conferência, que conta com o apoio da Fupam – Fundação para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente -, é resultado de parceria entre o comitê internacional, a FAU-USP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e a Universidade Presbiteriana Mackenzie. Os congressos bienais do ICDHS têm por objetivo apresentar resultados de pesquisas no campo da história e dos estudos em design. O evento será realizado na FAU-Maranhão e na FAU Mackenzie.

O evento, que pela primeira vez será realizado num país sul americano, reúne em São Paulo pesquisadores da Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil Canadá, Chile, Colômbia, Coréia, Croácia, Emirados Árabes, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, Holanda, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Noruega, Peru, Portugal, Reino Unido, Suécia, Taiwan, Tailandia, Turquia, Uruguai e Venezuela. Eles irão debater as Fronteiras do Design: territórios, conceitos, tecnologias.

SERVIÇO:
Evento: ICDHS 2012 – 8ª Conferência do Comitê Internacional para a História do Design e Estudos de Design
Data: de 3 a 6 de setembro de 2012
Local: FAU Maranhão, Rua Maranhão 88 e FAU Mackenzie, Rua Itambé, 135
Outras informações podem ser obtidas no site: www.fau.usp.br/icdhs2012 ou pelo e-mail icdhs.br@usp.br

Era Fiestas Patrias de 1990. Don Pancho (Guillermo) Wiese y su arqueólogo personal, el Dr. Régulo Franco Jordán , iban camino a Huaca Prieta, donde Junius Bird descubrió en 1946 las primeras huellas de vida sedentaria en el Antiguo Perú. Un poblador de Magdalena de Cao, Arturo Carrera –ahora un experto artesano–, les contó que había oído rumores de frisos pintados en Huaca Blanca (Huaca Cao), uno de los montículos informes de la zona. Al día siguiente, Don Pancho y Régulo Franco atravesaron un paisaje desolador hasta llegar a la huaca: el suelo estaba agujereado por las extracciones clandestinas, con fragmentos de cerámicas, textiles y metales desperdigados. Cuando llegaron al sitio, Arturo Carrera les mostró lo que había limpiado esa misma mañana para ellos: un friso en relieve y a colores en el que se veía a dos personajes cogiendo un chinchorro, la herramienta de pesca que se usa incluso hoy en día entre los pobladores del Valle de Chicama.

Este hallazgo, el primer friso Mochica multicolor en una gran pirámide –ahora conocido como el Tema Complejo– fue suficiente para que Don Pancho y Régulo Franco se abocaran a estudiar el área. En agosto de ese año, apenas iniciaron las excavaciones en el lado este de la pirámide, encontraron en un muro una imagen perturbadora y fascinante: se veía la mano de un personaje cogiendo un cuchillo ceremonial, o tumi, y sus patas de arácnido marino. Don Pancho, Régulo Franco y sus ayudantes, entusiasmados, siguieron limpiando y descubrieron el resto de este personaje impresionante que se convirtió en la estrella guía para Don Pancho Wiese. En efecto, el Degollador Arácnido fue la chispa que encendió para siempre el entusiasmo investigador de estos hombres que durante años trabajaron incansablemente para develar el complejo rompecabezas que resultó ser la Huaca Cao, y que condujo a asombrosos descubrimientos que echan luces sobre el desarrollo de la civilización en la Costa Norte.

Vantagens de ser bilíngue

O tronco cerebral reagiu mais no caso de estudantes capazes de falar duas línguas, dizem pesquisadores

 

Falar mais de um idioma pode ser diretamente traduzido como uma melhor saúde mental.

É o garantem Ellen Bialystok e seus colegas da Universidade de Iorque (Canadá), em um artigo publicado nesta quinta-feira na revista Cell Press.

Os pesquisadores descobriram que ser bilíngue pode oferecer proteção contra os sintomas da demência.

Como decorrência, sugerem eles, a crescente diversidade das populações no mundo contemporâneo pode ter um impacto positivo inesperado sobre a resiliência do cérebro adulto a longo prazo.

Flexibilidade mental

Vários estudos já confirmaram os benefícios de aprender um segundo idioma entre crianças.

 

“Em nosso trabalho, revisamos estudos recentes, usando tanto métodos comportamentais quanto de neuroimagens, para examinar os efeitos do bilinguismo na cognição de adultos,” diz Bialystok.

Os resultados indicam que a necessidade de monitorar duas línguas, a fim de selecionar aquela que é apropriada em cada contexto, recruta regiões do cérebro que são críticas para a atenção geral e o controle cognitivo.

Usar essas redes de controle cognitivo para o processamento de dois idiomas parece reconfigurá-las e fortalecê-las, eventualmente aumentando a “flexibilidade mental” – a capacidade de se adaptar às mudanças e processar informações de forma mais eficiente.

Reserva cognitiva

Estudos analisados pela equipe também sugerem que falar dois idiomas melhora a “reserva cognitiva”, o efeito protetor que estimular a atividade mental tem sobre o funcionamento cognitivo durante o envelhecimento.

A reserva cognitiva também pode adiar o início dos sintomas em pessoas que sofrem de demência.

Esta opinião é corroborada por estudos que mostram que os bilíngues que sofrem de Alzheimer demoram anos a mais a apresentar os sintomas do que as pessoas que falam apenas um idioma.

“Nossa conclusão é que a experiência ao longo da vida na gestão da atenção para duas línguas reorganiza redes específicas do cérebro, criando uma base mais eficaz para o controle executivo, sustentando um melhor desempenho cognitivo ao longo da vida,” diz a Dra. Bialystok.

Fonte: Diário da Saúde

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=falar-dois-idiomas-retarda-sintomas-alzheimer&id=7593

Mais fontes para que você possa saber mais:

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1085893-testes-iniciais-mostram-que-tecnica-reverte-danos-de-alzheimer.shtml

http://www.alz.org/brain_portuguese/?gclid=CJXH2-_EpbACFYeR7QodhHjLVw

http://hypescience.com/ser-bilingue-protege-o-cerebro-contra-mal-de-alzheimer/

 

No segundo volume da trilogia O Legado de Maria Madalena, a autora Kathleen McGowan traz de volta a protagonista Maureen Paschal ao centro de uma trama de suspense e revelações que põem em xeque mais de dois mil anos de história, e novamente apresenta aos leitores um romance inspirador sobre a fascinante e muitas vezes obscura participação feminina em momentos decisivos da história da humanidade. Depois de trazer a público o evangelho de Maria Madalena em “O Segredo do Anel”, Maureen Paschal recebe um pacote anônimo pelo correio que vai levá-la a uma nova e emocionante jornada por catedrais e monumentos históricos da França, Itália, Bélgica e Portugal em O Livro do Amor. Em sua saga, a jornalista mergulha na história da condessa Matilda de Toscana, uma mulher injustamente esquecida ao longo dos séculos, mas cujo legado levará Maureen ao surpreendente evangelho escrito por ninguém menos que Jesus Cristo.

 

 

Livro sensível. Emana um resgate da fé. 
A autora propõe novas maneiras de pensar, sentir e viver o amor. 
Um novo esquadrinhar sobre Madalena, Jesus, Sara-Tamar, Matilde entre outros. 
Fala sobre laços. Crenças. Segredos. 
Uma releitura cheia de delicadeza sensual afetiva e muito amorosa sobre Cântico dos Cânticos.
Gostei! Curti! 
Sou fã do amor, seja ou esteja ele em qualquer religião que se apresente. 
:)
 

 

No dia 1 de Junho comemora-se o Dia Internacional da Criança. As celebrações decorrerão em todo o país até ao dia 16 de Junho, Dia da Criança Africana, sob o lema  “Proteger a Criança é Garantir o Futuro: Materializemos as Leis sobre a Protecção da Criança”. As cerimónias centrais terão lugar em Lichinga, Província do Niassa, no dia 1 de Junho, e contarão com a participação da Primeira Dama da República de Moçambique, Maria da Luz Dai Guebuza, e da Ministra da Mulher e da Acção Social, Virgília Matabele, entre outras entidades.

 

 

 

 

 

 

Aqui seguem alguns links para que você possa saber mais:

http://www.unicef.org/mozambique/pt/media_4562.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Mundial_da_Crian%C3%A7a

http://www.serhumano.org/1597

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/junho/dia-internacional-da-criancas.php

http://bibliotecadeguayaquil.com/index.php?option=com_content&view=article&id=191:1-de-junio-dia-del-nino&catid=43:fechas-historicas&Itemid=137

 

 

 

 

Até o ano de 1999, o dia da imprensa era comemorado era o dia 10 de setembro. Mas você sabe por que a data mudou?

Foi em 10 de setembro de 1808 que circulou pela primeira vez a Gazeta do Rio de Janeiro, um periódico oficial que servia à Corte. Até esse ano, eram proibidas a circulação e a impressão de qualquer tipo de jornal ou livro. Porém, havia um jornal que, antes da criação da Gazeta do Rio de Janeiro, já circulava clandestinamente: era o Correio Braziliense, produzido pelo jornalista gaúcho Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça.

Se na época as publicações brasileiras eram proibidas porque a Corte Portuguesa temia que os brasileiros fossem influenciados pelas idéias de liberdade, igualdade e fraternidade que circulavam pela Europa, o Correio Braziliense tinha que permanecer clandestino porque simpatizava com tais pensamentos.

O Correio Braziliense foi lançado em junho de 1808, ou seja, três meses antes da Gazeta. Somente em 1999 foi reconhecido oficialmente como pioneiro na história da imprensa brasileira e então, foi criada uma lei que determinava a mudança do dia da imprensa para 1o de junho.

 

Links legais que estão aqui prontos para o seu click:

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_dia_da_imprensa

http://www.smartkids.com.br/datas-comemorativas/1-junho-dia-da-imprensa.html

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/junho/dia-nacional-da-imprensa.php

Dante Alighieri (Florença, 1º de junho de 1265Ravenna, 13 ou 14 de setembro de 1321) foi um escritor, poeta e político italiano. É considerado o primeiro e maior poeta da língua italiana, definido como il sommo poeta (“o sumo poeta”).

Seu nome, segundo o testemunho do filho Jacopo Alighieri, era um hipocorístico de “Durante”.[1] Nos documentos, era seguido do patronímico “Alagherii” ou do gentílico “de Alagheriis”, enquanto a variante “Alighieri” afirmou-se com o advento de Boccaccio.

Foi muito mais do que literato: numa época onde apenas os escritos em latim eram valorizados, redigiu um poema, de viés épico e teológico, La Divina Commedia (A Divina Comédia), que se tornou a base da língua italiana moderna e culmina a afirmação do modo medieval de entender o mundo. Nasceu em Florença, onde viveu a primeira parte da sua vida até ser injustamente exilado. O exílio foi ainda maior do que uma simples separação física de sua terra natal: foi abandonado por seus parentes. Apesar dessa condição, seu amor incondicional e capacidade visionária o transformaram no mais importante pensador de sua época.

Fonte; Wikipédia

 

Frases de Dante

“Quanto maior é a sede, maior é o prazer em satisfazê-la.”

“Muito pouco ama, quem com palavras pode expressar quanto muito ama.”

“Quem és tu que queres julgar, / com vista que só alcança um palmo, / coisas que estão a mil milhas?”

“Pois perder tempo desagrada mais a quem mais conhece o seu valor.”

“A beleza desperta a alma para agir.”

“A Natureza é a arte de Deus.”

 

Algumas das atividades exercidas pelos geógrafos:

  • Ensino: leciona no ensino fundamental, médio e superior.
  • Planejamento urbano: planeja o crescimento e desenvolvimento de uma determinada região ou município.
  • Geografia física: estuda os aspectos físicos da Terra, como clima, solo e vegetação.
  • Geografia humana: interpreta os dados sociais e econômicos de uma população. Planeja a ocupação de áreas urbanas e rurais.
  • Geopolítica: analisa a relação entre espaço geográfico e a organização econômica, política e social de uma região, país ou bloco de países.
  • Meio ambiente: estuda os ecossistemas e previne impactos ambientais causados pela ocupação de terrenos. Faz o manejo de bacias hidrográficas.
  • Planejamento territorial e urbano: organização dos espaços urbanos ou rurais para a instalação de pólos industriais, barragens e outras grandes obras.

A Geografia descreve e explica o ambiente do homem e seus efeitos sobre o modo de vida (latitude, topografia, altitude, repartição de terras, águas, disposição dos traços do relevo). É o estudo geral do Universo, das características da Terra e dos aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais decorrentes da ocupação pelo homem.

 
A profissão de Geógrafo foi regulamentada pela Lei n° 6.664, de 26/6/79, e Decreto n°85.138, de 15/12/80, e pela Lei n° 7.399, de 04/11/85, e Decreto n° 92.290, de 10/01/86.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/maio/dia-do-geografo.php#ixzz1w5cwlA9i

30 de Maio

A Terra e sua história, origens, estrutura e processos que a formaram e os que regem as transformações pelas quais ainda passa são objetos de estudo do geólogo. O profissional também deve estar atento à vida pré-histórica, registrada nos fósseis que são restos de seres vivos preservados em rochas.

Regulamentada no Brasil em 1962, a profissão é fiscalizada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/maio/dia-do-geologo.php#ixzz1w5h83onZ

Carl Larsson nasceu em Gamla Stan, uma antiga região de Estocolmo, em 28 de maio de 1853. Sua família era muito pobre e Carl cresceu em tristes circunstâncias. O único brilho de esperança era seu forte talento artístico, que apareceu mais tarde em sua vida. Quando ele tinha treze anos seu professor o convenceu a tentar uma vaga na Principskolan, um departamento temporário da Academia de Arte. Durante os primeiros anos na Principskolan, Carl encontrou dificuldade de adaptação. Seu senso de inferioridade social o fez sentir um estranho. Mas quando tinha dezesseis anos, ele foi transferido para uma escola antiga, o mais simples departamento da Academia de Arte. Ele começou a sentir-se mais confiante e não demorou para que se tornasse uma das figuras centrais do círculo de estudantes.

 

 

 

 

 

 

Acima: Flores na janela

 

Depois da Academia de Arte, Carl trabalhou na ilustração de livros, revistas e jornais diários. Ele também gastou muitos anos em Paris onde tentou se manter como um artista, mas apesar de todo o seu duro trabalho nunca encontrou sucesso. A reviravolta veio em 1882 quando ele se mudou para Grez, uma colônia escandinava de artistas fora de Paris. E foi lá que ele conheceu sua futura esposa Karin Bergöö e onde houve uma transformação artística, depois de abandonar suas pretensões de pintura a óleo em favor da aquarela – uma mudança de sorte que significaria em partes no seu desenvolvimento artístico. E foi em Grez que ele pintou algum de seus trabalhos mais significantes.

 

 

 

 

 

 

Acima: O dia do nome

Carl e Karin se casaram em 1883 e tiveram oito filhos (um deles morreu com dois meses). Karin e seus filhos tornaram-se rapidamente os modelos favoritos de Carl.

O pai de Karin, Adolf Bergöö, deu a casa Lilla Hyttnäs para Carl e Karin em 1888. O minúsculo chalé de madeira, que foi construído em 1837, tornou-se o centro artístico do pintor. Lilla Hyttnäs, localizado em Sundborn, manteve-se na família Larsson por gerações é agora administrada pela família legítima de Carl e Karin Larsson.

Fonte Wikipédia

O artista alemão Alexander Korzer-Robinson passou quase um ano desenvolvendo uma técnica para transformar livros antigos em obras de arte
Foto: BBC Brasil

O artista alemão Alexander Korzer-Robinson passou quase um ano desenvolvendo uma técnica para transformar livros antigos em obras de arte, cortando página por página para formar uma escultura em 3D.

 

 

 

 

 

Ele recorta o contorno de algumas ilustrações e remove outras, formando sua composição usando apenas imagens contidas no volume em que está trabalhando.

 

 

 

 

 

 

 

 

“Eu passo muito tempo em sebos e antiquários procurando livros que me inspirem. Sempre que viajo, tento descobrir onde ficam as lojas de livros usados”, disse Korzer-Robinson à BBC Brasil.

 

 

 

 

 

 

Depois de prontos, os livros-esculturas são selados e não podem mais ser abertos. O artista diz que o objetivo é que eles sejam pendurados na parede ou expostos em uma prateleira, como um objeto de arte.

 

 

 

 

 

 

 

“Esses livros, que perderam sua utilidade com a passagem do tempo, ganham um novo propósito. Eles não são mais ferramentas de aprendizado sobre o mundo, mas uma maneira de conhecer a si mesmo”.

 

 

 

 

 

 

 

 

“Uma enciclopédia pode se transformar em uma janela para um mundo alternativo, da mesma forma em que a realidade vivida se transforma quando vira uma experiência lembrada”, diz ele.

 

 

 

 

 

 

O artista já expôs duas obras nos Estados Unidos e Grã-Bretanha, onde vive, e terá uma exibição na Suíça, este ano.

Segue abaixo o link do artista:

http://www.alexanderkorzerrobinson.co.uk/

Há mais de cem anos, quando foi lançado o telefone, houve alguma discussão quanto aos riscos sociais que essa nova tecnologia apresentava: o aumento da agressão sexual e o prejuízo às relações humanas. “Ia destruir a nossa sociedade”, conta Megan Moreno, uma especialista em medicina para adolescentes da Universidade de Wisconsin, campus de Madison. “Os homens ligariam para as mulheres para fazer comentários lascivos, e as mulheres ficaria vulneráveis, e nunca mais teríamos conversas civilizadas novamente.” Em outras palavras, o telefone provocou muitas das mesmas preocupações que mais recentemente têm sido expressas sobre as mídias sociais na internet. “Quando uma nova tecnologia tão importante aparece, há sempre essa reação inicial alarmista”, diz Moreno

De fato, muitas das primeiras pesquisas – e muitos dos primeiros pronunciamentos – sobre as mídias sociais pareciam calculados para fazerem os pais temerem uma tecnologia emergente que muitos deles não entendem tão bem quanto seus filhos. Seja no que se refere ao “sexting”, ao “bullying” virtual ou ao espectro da compulsão à internet, “boa parte da pesquisa em mídias sociais trabalha dentro daquilo que chamamos de paradigma do perigo”, explica Michael Rich, pediatra que dirige o Centro para Mídia e Saúde Infantil no Hospital Infantil de Boston.

Embora realmente haja riscos reais, e ainda que alguns adolescentes pareçam particularmente vulneráveis, os cientistas agora compreendem esse mundo de maneira mais matizada. Muitos deles começam a abordar as mídias sociais como uma parte integrante, ainda que arriscada, da adolescência, talvez não muito diferente das primeiras experiências ao volante, por exemplo.

Os pesquisadores também têm contemplado o Facebook, o Twitter e outras redes em busca como oportunidades para identificar problemas, captar pedidos de ajuda e fornecer informação e apoio. Rich, que vê muitos adolescentes se debaterem com questões relativas à internet, ressalta a importância de evitar julgamentos generalizantes sobre os perigos de entrar na rede.

“Não deveríamos ver as mídias sociais como simplesmente positivas ou negativas, mas como essencialmente neutras”, ele afirma. “É o que fazemos com essas ferramentas que decide como elas nos afetam e como afetam quem está à nossa volta.”

Os primeiros trabalhos de Moreno trataram de adolescentes que expunham registros de comportamentos de risco em perfis públicos do MySpace, postando fotos ou textos que se referiam a atividade sexual ou abuso de drogas e álcool. E-mails eram enviados àqueles adolescentes, sugerindo que modificassem esses perfis ou os tornassem privados.

As moças tendiam a reagir mais que os rapazes, descobriu Moreno, e os materiais de conteúdo sexual eram em geral mais removido que aqueles referentes a contextos de consumo de álcool.

Sua presente pesquisa, em contraste, aborda as mídias sociais como uma janela, uma oportunidade para compreender e melhorar a saúde tanto física quanto mental. Num estudo sobre as maneiras como estudantes universitários descrevem a tristeza em atualizações de status em seus perfis no Facebook, ela mostrou que algumas dessas expressões estavam associadas à depressão em estudantes que fizeram testes clínicos rastreadores.

Uma vez que o ano de calouro nas faculdades é um momento de alto risco para a depressão, muitos supervisores de moradias universitárias nas universidades norte-americanas já procuram utilizar o Facebook para monitorar os estudantes, diz Moreno. Talvez seja possível no futuro ajudar esses profissionais a reconhecer sinais de risco nos perfis online dos alunos que acompanham.

Ela reconhece, no entanto, que essa nova estratégia suscita questões sobre a privacidade dos estudantes, perguntando-se “Como pensar formas de estender essa abordagem a outros grupos de risco de maneira que não pareça uma invasão de privacidade?”. Por exemplo, como podemos ajudar pessoas em grupos de apoio a cuidar melhor umas das outras através das mídias sociais?

Indo e vindo entre os mundos da pediatria acadêmica e do jornalismo acadêmico, como tenho feito, fico impressionado com como nesses dois ambientes têm sido focados o potencial – e os riscos – das mídias sociais, e a importância de se compreender como a comunicação está mudando.

Nossos filhos estão usando as mídias sociais para atingir os eternos horizontes do desenvolvimento adolescente, que incluem a socialização com seus pares, a investigação do mundo, a experimentação de identidades e o estabelecimento da própria independência.

Em 2011, o Conselho para Comunicações e Mídia da Academia Americana de Pediatria emitiu um relatório clínico, intitulado “O Impacto da Mídias Sociais sobre Crianças, Adolescentes e Famílias”. Esse relatório começa enfatizando os benefícios das mídias sociais para crianças e adolescentes, como o aumento de suas habilidades comunicativas e das oportunidades para conexões sociais.

“Uma grande parte do desenvolvimento social e emocional desta geração está ocorrendo durante o uso da internet e dos telefones celulares”, aponta o relatório.

Nossa tarefa como pais é ajudá-los a lidar com isso de forma sábia e a entender – e evitar – alguns dos principais perigos e consequências dos erros que se podem cometer nessas mídias. (E podemos esperar deles o mesmo tipo de gratidão que recebemos por todas as nossas orientações: ambígua, claro, com um pouco mais de desdém se nossas habilidades técnicas não puderem ser comparadas às deles.

“Antes de adotar um modelo supostamente válido para todos os adolescentes, uma das perguntas que os pais devem se fazer é ‘Como isso vai interagir com a personalidade do meu filho?'”, diz Clay Shirky, que dá aulas sobre mídias sociais na Universidade de Nova York. “As mídias digitais são um amplificador. Elas tendem a tornar os extrovertidos mais extrovertidos e os introvertidos mais introvertidos.”

E tanto pais como pesquisadores precisam se assegurar de estarem a par das sutilezas das formas pelas quais os adolescentes interpretam as mídias sociais. Num simpósio realizado em 2011 sobre internet e sociedade, dois pesquisadores apresentaram informações sobre de que forma os adolescentes interpretam discursos negativos sobre a internet. Aquilo que adultos interpretam como “bullying” é em geral lido pelos adolescentes como um “drama”, um fenômeno associado, mas distinto.

Compreendendo o que os adolescentes pensam sobre retóricas mais severas, sugerem os pesquisadores, podemos encontrar formas de ajudá-los a se defenderem contra os verdadeiros riscos das agressões virtuais.

Os problemas do “cyberbullying” e do uso exagerado da internet são sérios, e os riscos de cometer erros online são muito concretos. Mas mesmo aqueles que tratam adolescentes com esses problemas estão agora comprometidos com a noção de que há outras perspectivas importantes colocadas para os pesquisadores – ou pais, ou professores – que se deparam com admirável novo universo no qual a adolescência acontece hoje.

As mídias sociais, diz Rich, “são a nova paisagem, o novo ambiente no qual os jovens estão fazendo suas opções no processo de se tornarem adultos autônomos – as mesmas coisas que vêm acontecendo desde sempre”.

Lendas do café

Café forte

Dizem que o café foi criado pelo arcanjo Gabriel, que quis oferecer ao profeta Maomé uma bebida que o revigorasse. Parece que o efeito foi bom mesmo: Maomé bebeu o café e tornou-se capaz de derrubar quarenta cavaleiros e conquistar quarenta mulheres. A lenda só não diz quanto o profeta teve que beber para conseguir a façanha!

Café santo

Quando o café chegou à Itália, no século XVII, foi boicotado por alguns cristãos fanáticos, que achavam que o produto era uma “invenção de Satanás”. Só que, quando o Papa experimentou, gostou tanto que resolveu abençoar o café para vencer Satanás – e tornar o café a bebida cristã.

Café com música

Na Alemanha, o café era servido com música. O casamento das duas paixões alemãs é a “Cantata ao Café”, composta por Johann Sebastian Bach para ser tocada nos estabelecimentos onde a bebida era servida – as Kaffehaus.

 

Café misterioso

Os turcos conheciam bem o café e foram um dos povos a levá-lo à Europa. Ocuparam Viena, mas tiveram que abandonar a cidade quando chegaram as tropas libertadoras. Foi o maior alvoroço e, na pressa, deixaram várias sacas de um produto misterioso. O que seria? Um homem que já havia vivido no Oriente reconheceu ali o café e aproveitou para vendê-lo, com açúcar e chantilly. Este é o famoso café vienense.

Café brasileiro

O café chegou ao Brasil no século XVIII, envolto em lendas e romance. A fruta, que já era plantada na Guiana Francesa, estava proibida aos portugueses. O sargento-mór Francisco de Melo Palheta foi designado para trazê-la e, conta-se, só teria conseguido porque a esposa do governador da Guiana, apaixonada por Palheta, o teria presenteado com sementes do “ouro negro”. Não se pode ter certeza sobre a paixão da primeira-dama, mas seu papel foi fundamental no contrabando das sementes proibidas.

Café brasileiro II

O café foi o produto que veio a substituir a exploração do ouro e da cana-de-açúcar na era pós colonial, acompanhando assim o desenrolar da economia da época. Espalhou-se pela Região Sudeste, em que o clima era bastante propício, e por conta disto surgiram e se desenvolveram importantes cidades. Junto com o desenvolvimento, porém, trouxe o desmatamento. Nossa Mata Atlântica foi dizimada. A Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, é a maior floresta urbana do mundo, mas não sobraria muita coisa para contar a história se não fosse pelo processo de reflorestamento, que recuperou a mata devastada pelas plantações.

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/abril/dia-internacional-do-cafe.php#ixzz1vo5d7vhC

Brasil tem Dia Nacional do Café: 24 de maio.

… tem disso: o mundo e o reflexo do mundo fica pra fora.

A gente tem que ler como respira…

A gente tem que ler como se alimenta…

A gente tem que ler como ama…

 

Ler é preciso…

É um dos caminhos para ser mais preciso…

Através dele, você pode passar a ser alguém precisado…

 

Abra a porta e a janela e… vislumbre o florescer !!!

Flores podem ser uma promessa de bons frutos.

Uma Força da Natureza entre os Romanos, a deusa que desencadeava a floração das árvores na primavera. Era assim a divindade da primavera como ciclo vegetativo de renovação, de tudo o que floresce, dos cereais, das flores, dos jardins e das árvores. Por outras palavras, era a deusa da fecundidade da natureza. Teve provavelmente uma origem sabina, um povo pré-romano da região do Lácio. Foi introduzida na Roma nascente, segundo uma lenda, por Tito Tácio. Tal como aquele povo latino, também populações de origem não italiota adoravam esta divindade agrícola, consagrando-lhe uma época do ano que corresponderia mais tarde ao mês de abril dos Romanos. Outros atribuíam-lhe uma origem grega, identificando-a com uma ninfa chamada Clóris. As festas em honra de Flora chamavam-se Florálias (ou Floralia), tendo lugar em Abril-Maio; tinham um carácter muito popular, desinibido e licencioso, podendo as mulheres de estirpe nobre participar nos seus jogos. A Flora, estava também reservado um sacerdote particular em Roma.

Vênus (português brasileiro) ou Vénus (português europeu) (AO 1990: Vênus ou Vénus)[1] é a deusa do panteão (ou panteon) romano, equivalente a Afrodite no panteão grego, cujo nome vem acompanhado, por vezes, de epítetos como “Citereia” já que, quando do nascimento, teria passado por Citera, onde era adorada sob este nome. É a deusa do Amor e da Beleza, tendo sido assimilada à Vênus romana, uma deusa local do mercado*.

Joseph Campbell – As Máscaras de Deus

“…o livro passou e mudou, mudou como um rio, ao passo que você passou na vida, passou a viver também…” M. Tsvetaiva.

Aparentemente, um livro não é senão que um conjunto de páginas manuscritas ou impressas, protegido por uma capa, dependendo da época histórica, que serve para matar o tempo ou entreter alguém, com a função de ilustrar ou afastar o tédio e a mediocridade da nossa existência. Algo sem consequências muito extraordinárias ainda que, em geral, socialmente valorizado.

Creio que a valorização social do livro, pelo menos no Brasil, ainda está engatinhando, mas, por fortuna, algo já está andando. Entendo que o livro precisa de um apoio a fim de mensurar adequadamente o valor não só em termos sociais, mas social-histórico, como fonte de introjetar o valor interno e reflexivo a fim de tornar robusto o seu valor sócio-cultural, de verdade. Tornar o valor do livro real depende muito de como nós nos valorizamos, o tipo de leitura que iremos escolher, a qualidade do que nossos olhos, mentes, coração e estômago estão dispostos a ingerir. Sim, os olhos são a principal fonte de ingestão da leitura, que podem ou não, dependendo da mesma, sofrer colapsos de assimilação. A minha pergunta, como sugestão de pensamento-semente moderno, é: o que torna real o valor do livro?  

Agente de mudanças
Todavia pensar assim é um engano. A sua dimensão e seu impacto sobre os fenômenos da história mostra sua verdadeira faceta: a de ser o maior agente das mudanças do mundo. Sem ser preciso mencionar a importâncias das obras religiosas (A Bíblia, o Alcorão, etc.), na conversão de milhões, ainda que pouco se saiba da vida de Cristovão Colombo, nenhum estudioso dos Descobrimentos nega o efeito que a leitura das crônicas de Marco Pólo (“As viagens”) causou sobre o capitão genovês e o conseqüente desbravamento do Oceano Atlântico e o encontro de outros povos e civilizações.

Qual seria hoje um livro que seria capaz de converter milhões? Qual livro você sonha que gostaria que causasse esse fenômeno transformacional na existência humana? Eu particularmente sonho com um livro que, de fato, fizesse despertar REALMENTE o senso de humanidade nas criaturas que um dia foram CREADAS.

 

.  

Nesta mesma esteira, encontra-se a enorme implicação que produziu nos aventureiros que se lançaram na conquista espanhola do Novo Mundo a leitura das façanhas do cavaleiro “Amadis de Gaula” (de Rodrigues de Montalvo, de 1508) e de “Dom Quixote de La Mancha” (obra maior de Cervantes, de 1606). Assim como nada abalou tanto a Cristandade ocidental e o poder papal como a publicação da “Resoluções” de Martim Lutero, em 1518, como não se entende a desapropriação dos bens da Igreja Católica na Inglaterra, sem levar em conta o impacto causado pelo panfleto “A súplica dos mendigos” de Simon Fish, de 1529, que fez com que Henrique VIII simplesmente decretasse o fim do poder clerical no seu reino.

A Revolução Francesa de 1789 explode bem antes, a partir das primeiras linhas do “O Contrato Social” de J.J.Rousseau, de 1762, que diz: – o homem nasce livre, mas esta encadeada em todas as partes. -, assim como toda a efervescência social e revolucionária dos séculos 19 e 20 encontra-se nos parágrafos iniciais do “Manifesto de 1848” de Karl Marx. Lembrando ainda que foi o “Senso Comum” de Thomas Paine quem definitivamente impulsionou os norte-americanos à Independência de 1776, e que foram os eletrizantes versos de Theodor Körner – “Então povo, ergue-te e deixe que a tempestade se abata sobre nós” – quem fizeram os alemães insurgir, em 1813, contra a ocupação napoleônica.

Ninguém nega que a melodramática e um tanto piegas novela “A cabana de Pai Tomas”, de Harriet B. Stowe , 1851-2, fez mais pela causa da abolição nos Estados Unidos do que todos os discursos libertários que a antecederam. Bem como coube aos versos do “Navio Negreiro” de Castro Alves, 1869, “Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura… se é verdade Tanto horror perante os céus?!”… desmoralizar para sempre com a escravidão entre nós.

Sem deixarmos de mencionar que boa parte da legislação social inglesa resultou das candentes, comoventes e realistas novelas de Charles Dickens, escritas entre 1838 e 1849 (“Oliver Twist”, “David Copperfield”, etc.), como as andanças erráticas e inconformistas de Che Guevara resultaram da leitura de “O gaúcho Martin Fierro” de José Hernandez, de 1872. E assim tem sido a longa e gloriosa crônica dos livros, flagelo das ditaduras e luz da humanidade.

Para quem ainda não sabe, sou tradutora,  escritora e autora de alguns livros. E a obra a ser comentada aqui é 52 COISAS QUE VOCÊ PRECISA ENTENDER NOS HOMENS.

 

O que há de fascinante e incrível – tenho que admitir que me senti profundamente feliz!!!…

🙂  

…. além de me fazer sentir uma tremenda emoção (positiva!) foi constatar que uma pessoa montou um blog a partir de um livro que eu escrevi. Lá, todos os posts tratam de um determinado assunto no tema em questão, e ela (dignamente, inclusive!!!) deu o crédito. “Fonte: Clene Salles.” Essa moça é de Manaus, chama-se (acho) Victoria Vaz, montou um blog que se chama O QUE PENSAM OS HOMENS. Segue o link: http://oquetodohomempensa.blogspot.com.br/ O extraordinário é que, na minha opinião, o livro, apesar de ser pequeno (poucas páginas) cumpriu e continua cumprindo a sua missão, o que para um autor(a) é simplesmente maravilhoso. E eu como autora, verificar que as palavras que eu cuidadosamente escolhi, através de uma dedicada pesquisa surtiram o efeito desejado – dar continuidade – é realmente fantástico.

Fica aqui registrado o meu “muito obrigada” a Victoria Vaz.

Valeu! Bacana!

http://clenesalleseditorial.com.br

 

Mais Coisas do Portunhol e Espanhoguês

Há quem diga que aprender a língua espanhola, para brasileiros e portugueses, é fácil. Tenho que admitir que não é tão complexo como aprender alemão, grego, russo, inglês… Mas, até que afirmem que é fácil, ah, minhas senhoras e meus senhores, me perdoem, isso está bem distante, e a simplicidade aqui não é nada fundamental… (contra-parafraseando Vinícius de Moraes, hehehhe!)

Tenho que confessar, sou absolutamente apaixonada pela língua espanhola… Como em qualquer outro aprendizado, ele não termina nunca, e eu não tenho o mínimo constrangimento de afirmar isso. Sei que vou viver toda a minha vida aprendendo. Uma forma – pelo menos que eu entendo – é manter esta conexão com essa atividade do aprendizado num formato divertido.

E é isso que exatamente eu faço!

Abaixo, segue um breve texto sobre os possíveis micos que alguém pode pagar se inventar de traduzir com pressa, sem se preocupar em estudar detalhadamente o dicionário.

Pavo – pavó em português pode ser uma ave, mas em espanhol significa peru, pavão (para demonstrar que alguém é vaidoso e cheio de si) ou para descrever alguém bobo, tonto, meio idiota, palermão. “Subirsele alguien al pavo” é quando uma pessoa fica ruborizada. Na Bolívia, Chile, Peru e Panamá pavo, pode ser aquele sujeito que entra de “bico” sem pagar. E o mais curioso: pode significar dólar.

O que eu quero dizer? Se você ver um texto onde esta escrito: “Necesito de cien pavos para hacer el cambio”, não se trata que é preciso 100 perus ou 100 tontos bobocas júniors para realizar alguma mudança  e tampouco 100 bicões furões para este movimento, e sim, que a pessoa está pedindo 100 dólares para fazer o trabalho.

E por falar em bico em português, pico em espanhol é bico. Mas, além disso, o que mais “pico” pode significar em espanhol? Temos várias possibilidades de tradução: pode ser bico de ave, picareta, boca, pouco (em quantidade), “irse del pico” traduzindo para o português, pode ser aquela pessoa que não consegue manter o bico, a boca fechada; “él tiene un pico de oro” é aquele sujeito que fala muito bem; “pico de jarro” no Uruguai, pode ser alguém que bebe bebida alcoólica sem medida. Também é usado no Brasil e na Argentina, para dizer que alguém é viciado em drogas injetáveis. “Cortado a pico” pode ser um terreno que tenha uma escarpa vertical. “Dar un pico” pode também ter uma alusão a ter relações íntimas sexuais. “Poner en pico a alguien algo” é falar, dar notícias sobre essa pessoa. Contudo, não se preocupe, porque o pico da montanha, ou de uma colina, continua sendo “pico del cerro”.    

Só sei de duas coisas, aproveitando o “cerro” que é colina e também significa encerrar… eu encerro este post – só por hoje, claro! E a segunda coisa é que, entre bicos e picos, tanto lá como cá, a história é bem longa e divertida.

Un pico-bico para ustedes… Hasta pronto!

Roverandom é uma pequena história escrita por John Ronald Reuel Tolkien em 1925, onde conta as aventuras de um cãozinho chamado Rover que foi transformado em um brinquedo de porcelana por ter irritado um mago, aliás, como todo mago, esquisitíssimo! Além de ser transformado para uma constituição imóvel, a posição que ele se encontra é de pidão. Ele consegue somente se mexer um pouquinho, de noite, bem tardão, quando todos estão dormindo. Para voltar a ser um cão normal, Rover tem de ir até a lua e sob o mar a fim encontrar outra vez o mago, que se chama Artaxerxes. O animal é comprado por um garoto de nome Dois, que o perde. Começa a aventura e Rover começa a se chamar de Roverandom e segue em busca do mago, para que seja transformado novamente em um cão de verdade e possa voltar para seu dono, Dois.

O autor escreveu Roverandom para seu filho Michael Tolkien, para diverti-lo após a perda de seu brinquedo favorito – um cão.

Roverandom – a aventura de um cão, foi enviado para publicação em 1936, mas não foi publicado senão sessenta e dois anos depois, em 1998.

O charme desta obra da Editora Martins Fontes, é que vem com ilustrações inéditas do J.R.R. Tolkien – para mim uma surpresa muito agradável, ele pintava aquarelas com primor.

Só uma pequena amostra…

Gostei!

Recomendo 🙂

Vamos combinar uma coisa? Falando bem sério, de verdade, este artista, Romero Britto é tudo de bom mesmo!!! Ele é uma das pessoas que me dá orgulho de ser brasileira!!!

Dê uma olhadinha nos quadros dele, que inspiram, enfim estimulam a leitura.

🙂

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Aqui segue o link para o site do artista Romero Britto.

Eu aqui, só (sempre, claro) desejando uma mega boa sorte para ele!

http://www.britto.com/

Fontana di libri…

Algumas destas fontes constituem o ponto terminal de um dos onze grandes aquedutos que outrora forneciam água a Roma. Na Antiguidade, os aquedutos terminavam num Ninfeu, um pequeno templo dedicado a uma Ninfa. No início da Era Moderna foram sendo substituídas, sobretudo pelos Papas, pomposas Montras, expressão do seu poder. Esta é uma delas, a Fonte de Livro… Linda!

ASSISTA! FILME: UM CONTO CHINES (O FILME!)

O filme “Um Conto Chinês”, do argentino Sebastián Borensztein, abre mão do realismo em um único momento, logo no começo, quando o bucólico encontro entre dois namorados chineses num barco, num lago plácido, é rudemente interrompido pela queda de uma vaca… do céu. Depois da natural estranheza do incidente, a câmera gira 360 graus e a ação se transfere para uma Buenos Aires bem concreta, onde vivem os dois protagonistas desta história, o dono de casa de ferragens argentino, Roberto (Ricardo Darín), e o jovem imigrante chinês Jun (Ignacio Huang). Na meia-idade, Roberto é um homem solitário por opção. Passa os dias aprisionado numa rotina implacável, que ele mesmo criou, dormindo e acordando nos mesmos horários. Obcecado pelas minúcias, conta os pregos de cada embalagem que recebe da fábrica, reclamando ferozmente da constante falta de alguns. Mora no fundo da loja, que herdou dos pais, e mantém distância de quaisquer eventuais amigos e, principalmente, de uma mulher que se apaixonou por ele, Mari (Muriel Santa Ana), depois de um brevíssimo mas ardoroso encontro entre os dois. Desta rotina imutável, fazem parte as visitas dominicais ao aeroporto da cidade, diante do qual Roberto para seu carro e fica observando as chegadas e partidas de aviões, mastigando seu lanche. Num desses dias, ele presencia uma cena insólita: um chinês sendo jogado de um táxi e lançado no meio da rua.

O QUE EU FIQUEI PENSANDO SOBRE O FILME? COMPARTILHO JÁ! MIRA:

UM CONTO CHINÊS: UMA EXCELENTE ADAPTAÇÃO EM FORMA DE FILME PARA O MUNDO CONTEMPORÂNEO…

NASRUDIM EM TEMPOS MODERNOS…

Quem coleciona, encontra.

Uma aula deliciosa sobre desordem e bagunça versus controle.

Há um benefício ENORME em se livrar das tralhas.

De tanto fazer o MESMO, o MESMO faz com você e… em VOCÊ!

Tudo é possível.

Vacas voam e vacas podem desunir ou unir pessoas.

Por falar em unir, cada dia mais me convenço que a comida promove união.

Solidão acontece para quem ama demais e tem lá suas dificuldades em se comunicar…

Entre solidão e coisas de relacionamento, a intimidade tem a ver (também) com idade e nacionalidade. Você só se conhece quando compartilha a intimidade com alguém. FATO!

De tanto controlar, o descontrole te controla.

Nos perdemos ao explicar o óbvio.

Há sempre, sim, sempre existe um espaço onde a bondade habita e basta um imprevisto para checarmos que ela existe e que faz um salto ornamental em direção ao amor.

CONFIRA!

VOCÊ VAI ADORAR! Piscadela

Exóticas, mas só nos nomes

Onde fica Pão de Açúcar? Errou quem disse no Rio de Janeiro. A cidade de Pão de Açúcar fica em Alagoas.

E Nova Iorque? Se você disse Maranhão acertou.

É, a originalidade brasileira que está presente até os nomes das cidades e localidades espalhadas pelo território nacional. Afinal, nomes como

Alô Brasil (MT),

Mata Pais (SP),

Trombudo Central (SC),

Naque-Nanuque (MG),

Tanque D’Arca (AL),

Gado Bravo (PB), só podem ser atribuídos à criatividade tupiniquim.

E como definir quem nasce em Veado Velho (CE),

Muitos Capões (RS),

Brejo das Freiras (PB),

Fartura (SP), Almoço (PE).

Sem dúvida, o Brasil é um prato feito para quem busca nomes curiosos.

Ao pedir uma informação no Maranhão para saber como chegar ao Rio Grande do Sul você poderá receber a seguinte orientação:

“O senhor pega a estrada em Arranca (MA),

vai até Pugmil (TO),

daí segue até Afligídios (BA),

de lá corte caminho por Facão (MG),

siga até Arco Íris (SP),

tome a direita rumo a esquina do Céu Azul (PR),

dobre e pegue a estrada para Xanxerê (SC).

Quando o senhor chegar a Não Me Toque já estará no Rio Grande do Sul.”

“Papagaios (MG)!, você dirá.

Mas não pára por aí.

Selecionamos vários outros roteiros interessantes. Veja uma pequena relação de destinos inesquecíveis de A a Z e Boa Viagem (CE).

A

 

Abacate – MA
Abadia dos Dourados – MG
Abaiara – CE
Abapá – PR
Abacarramento – RJ
Abre Campo – MG
Acorizal – MT
Afligídios – BA
Afogados da Ingazeira – PE
Água Azul do Norte – PA

 

B

 

Bady Bassit – SP
Baiacu – BA
Baía da Traição – PB
Baixa Grande do Ribeiro – PI
Baixio da Donana – CE
Barracas – SE
Barra do Ariranha – MG
Barra do Tamanduá – SP
Batateira – PE
Buranhém Velho – BA

 

C

 

Cabixi – RO
Cacha Pregos – BA
Cachorrinho – AP
Cafarnaum – BA
Cajubim – AM
Calama – RO
Caldeirões de Cima – AL
Canastrão – MG
Cococá – CE
Cococi – CE

 

D

 

Dal`Pai – SC
Democracia – AM
Depósito – RR
Derribadinha – MG
Dimpolis – AC
Divina Postora – SE
Divino de Virgolância – MG
Dois Vizinhos – PR
Dona América – ES
Dona Euzébia – MG

 

E

 

Estrela Velha – ES
Edealina – GO
Eirunepé – AM
Encruzo – BA
Envira – AM
Esquina do Céu Azul – PR
Erebango – RS
Esmeril – MG
Espera Feliz – MG
Euxenita – MG

 

F

 

Facão – MG
Faina – GO
Falcão – RJ
Fartura – SP
Favânia – PA
Faxinalzinho – RS
Felicina – MG
Feliz Deserto – AL
Fluviópolis – PR
Fumaça – RJ

 

G

 

Gado Bravo – PB
Gafanhoto – CE
Garrafão – ES
Gentio de Ouro – BA
Gijoca de Jericoacoara – CE
Goio-En – SC
Goio-Erê – PR
Guarda-Mor – MG
Gurinhém – PB

 

H

 

Hamond – SP
Heitoraí – GO
Hematita – MG
Herveira – PR
Hulha Negra – RS
Humildes – BA

 

I

 

Iacanga – SP
Iapi – CE
Ibiassucê – BA
Ibiaiaras – RS
Ibiranhém – BA
Ibitioca – RJ
Ibó – PE
Ida Iolanda – SP
Inaciolândia – GO
Inhatã – BA
Itaara – RS

 

J

 

Jaceruba – RJ
Jacubá – SP
Jacupemba – ES
Jacupiranguinha – SP
Jaguarembé – RJ
Jardim de Piranhas – RN
Jeremoabo – BA
Jurecê – SP
Juscimeira – MT
Juvenilia – MG

 

K

 

Kaloré – PR  

 

L

 

Lábrea – AM
Lagoa da Confusão – TO
Lagoa dos Velhos – RN
Lamim – MG
Laranja da Terra – ES
Lerroville – PR
Lizarda – TO
Logradouro – PB
Lucaia – BA
Lufa – MG

 

M

 

Maçaroca – BA
Macaubal – SP
Mãe do Rio – PA
Maloca – PA
Mamiá – AM
Mamonas – MG
Mamoriá – AM
Mamparra – SP
Mansinha – TO
Marmeleiro – PR

 

N

 

Naboreiro – MT
Nacamura – SP
Não-Me-Toque – RS
Naveslândia – GO
Nhu-Porã – RS
Nova Iorque – MA
Nova Módica – MG
Nova Timboteua – PA

 

O

 

Ocauçu – SP
Olho D’Água da Bica – CE
Olho D’Água das Cunhãs – MA
Olho D’Água do Seco – BA
Onça de Pitangui – MG
Onda Branca – SP
Onha – BA
Oriximiná – PA
Orobó – PE
Oroite – PR

 

P

 

Pacatuba – CE
Pacotuba – ES
Paiolinho – MG
Pajeú do Vento – BA
Palma Sola – SC
Panacuí – CE
Pangaré – PR
Papagaios Novos – PR
Parafuso – BA
Passa e Fica – RN
Porciúncula – RJ

 

Q

 

Quartel Geral – MG
Quatingá – PR
Quebra Côco – MS
Queluzita – MG
Quiandéua – PA
Quilombo Catorze do Mutum – ES
Quipapá – PE
Quitaiús – CE
Quixeló – CE

 

R

 

Rajada – PE
Realeza – MG
Refugiado – RS
Regeneração – PI
Remígio – PB
Reriutaba – CE
Ressaquinha – MG
Rubelita – MG

 

S

 

Sabáudia – PR
Saboeiro – CE
Salão – CE
Salgadinho – PE
Saloá – PE
Salobro – PE
Samaúma – AM
Sangão – SC
Sanharó – PE
Serrote – CE

 

T

 

Tabaí – RS
Tabocas do Brejo Velho – BA
Tabuleta – MT
Taié – SC
Tamboril – CE
Tanque D’Arca – AL
Tanque Velho – PE
Tarituba – RJ
Tentugal – PA

 

U

 

Uaiacás – RR
Uauá – BA
Ubiraita – BA
Upupuva – SP
Umãs – PE
Uruquê – CE
Uvá – GO
Uvaia – PR

 

V

 

Vacacaí – RS
Valão Seco – RJ
Vale dos Sonhos – MT
Vanglória – SP
Varre-Sai – RJ
Velhacaria – MG
Venha-Ver – RN
Véstia – MS
Viadutos – RS
Vigia – PA

 

W

 

Wager – BA
Wanderlândia – TO
Warta – PR
Witmarsum – SC

 

X

 

Xambrê – PR
Xanxerê – SC
Xaxim – SC
Xerém – RJ
Xingózinho – SE
Xique-Xique – BA
Xixá – GO
Xucuru – PE

 

Y

 

Yolanda – PR  

 

Z

 

Zabelê – PB
Zebelê – CE
Zé Doca – MA
Zé Gomes – PE
Zelândia – MG
Zortéa – SC

 

 Desconheço o autor, gostaria muito de dar-lhe o crédito.

Divertido e educativo 🙂

Quantos idiomas existem no mundo?

por Marina Motomura

 

São 6 909 línguas diferentes faladas ao redor do mundo, segundo o compêndio Ethnologue, que cataloga os idiomas do nosso planeta desde 1950. Mas a maioria desses idiomas a gente quase não ouve: 6 520 línguas (cerca de 94% do total) estão na boca de apenas 6% dos habitantes da Terra, enquanto o restante da população mundial usa apenas 389 idiomas. Há pelo menos 172 línguas com pelo menos 3 milhões de falantes – do chinês ao tachelhit, do Marrocos, e o quimbundo, de Angola. Já entre as línguas “nanicas” estão idiomas que lutam para sobreviver. Existem quase 500 idiomas que correm o risco de ser extintos. Na China, o chinês predomina, mas há uma língua, o ayizi, com apenas 50 falantes, em um país com mais de 1 bilhão de pessoas.

BLÁ-BLÁ-BLÁ GLOBAL

ÁSIA

33,6% dos idiomas

A Ásia é a Babel dos continentes: são 2 322 idiomas – 33% do total – praticados por lá. Além de ter a maior variedade, os asiáticos também têm o maior número de falantes – 3,6 bilhões, uma média de 1,5 milhão por idioma

ÁFRICA

30,5% dos idiomas

Os africanos falam 2 110 idiomas diferentes – em média, 344 mil pessoas para cada um! Em Moçambique, por exemplo, a língua oficial é o português. Mas lá você também pode ouvir maconde, chona, tonga e outros 40 idiomas

AMÉRICA

14,4% dos idiomas

Do Alasca à Patagônia, são 993 idiomas no continente, com a média de 50 852 praticantes cada um. Você sabia que se fala francês no Haiti? E holandês em Aruba? E que 700 mil mexicanos ainda falam maia, um idioma pré-colombiano?

EUROPA

3,4% dos idiomas

São 234 idiomas no Velho Mundo, com 6,6 milhões de pessoas falando cada um. Entre as línguas de origem europeia, a mais pop é o espanhol, segunda mais comum do mundo, escrita e falada em 44 países por 329 milhões de “personas”

OCEANIA

18,1% dos idiomas

Apesar de ter apenas dois países grandes – Austrália e Nova Zelândia –, a Oceania tem dezenas de ilhotas, com centenas de dialetos, somando 1 250 variedades. O resultado: em média, cada idioma é praticado por apenas 5 144 pessoas

MAIS FALADA

A populosa China tem a língua mais executada: o chinês, com 1,2 bilhão de falantes em suas 14 variedades . O mandarim é uma delas – e é a mais falada, com 845 milhões de adeptos. O tipo de chinês menos popular é o min zhong, com 3,1 milhões

MENOS FALADA

À beira da extinção, com apenas um falante remanescente, há várias línguas. É o caso do Iuo, de Camarões . O Brasil também tem idiomas na categoria UTI, como o catuquina, o lakondê e o sabanês

PAÍS COM MENOR VARIEDADE

Cinco países e territórios são monoglotas – Coreia do Norte (100% coreano), Ilhas Malvinas (inglês), Território Britânico do Oceano Índico (inglês), Vaticano (latim) e Santa Helena (território britânico no Atlântico, onde só rola inglês)

PAÍS COM MAIOR VARIEDADE

Papua-Nova Guiné , arquipélago ao norte da Austrália, tem 830 línguas em uso – sem contar as 11 extintas! Em média, cada idioma é praticado por 4 624 papuas. O segundo país mais poliglota também vem da Oceania: em Vanuatu, falam-se 108 línguas

IDIOMA ARTIFICIAL

A lista de línguas “inventadas” inclui só o esperanto , criado por um polonês no século 19. Línguas artificiais como o klingon (de Jornada nas Estrelas), o sindarin (de O Senhor dos Anéis) e o na’vi (de Avatar) ficaram de fora

É DO BRASIL!

O português é a sétima língua mais falada do mundo. Somos 178 milhões de falantes em 37 países (sendo o Brasil o representante mais numeroso). À nossa frente, estão, em ordem decrescente, chinês, espanhol, inglês, árabe, hindi e bengali

LÍNGUAS DE SINAIS

As linguagens feitas para surdomudos também entram no catálogo de idiomas. E, mesmo sem som, elas variam ao redor do mundo: são 130 tipos! Só a Suíça tem três códigos de sinais diferentes: a suíço-francesa, a suíço-italiana e a suíço-germana.

Prá não chorar, o melhor remédio é rir. Se há tudo isso de idiomas, quem consegue contar quantas palavras existe no mundo? Impossível, talvez, porque creio que deve avançar no campo do infinito…

Fonte: Revista Mundo Estranho

Empresa alemã faz teste com ‘multicóptero elétrico’

Para empresa, multicóptero pode ser o futuro da avião.
Aparelho que mais parece um ventilador de teto tem 16 hélices.

O  alemão Thomas Senkel realizou um voo teste com um “multicóptero elétrico”. O voo durou um minuto e 30 segundos. A aeranove foi criada pela empresa E-vole, que destaca que o multicóptero pode ser o futuro da aviação, pois pilotar o equipamento é tão simples quanto um carro. O aparelho que mais parece um ventilador de teto conta com 16 hélices.

Voo de testes durou um minuto e 30 segundos. (Foto: Reprodução/E-volo.com)
 
Aparelho que mais parece um ventilador de teto conta 16 hélices. (Foto: Reprodução/E-volo.com)
 
Fonte Globo.com.br Planeta Bizarro

Quem iria imaginar usar uma fantasia de bolsa? Bem, por um lado facilita porque não tem que sair com bolsa… Pra mim seria até que legal, sim… que ando com preguiça de levá-la quando saio…

 

Dois homens se fantasiaram de bolsas durante um evento de Halloween (Dia das Bruxas), segunda-feira (31), em West Hollywood, no estado da Califórnia (EUA).

Literalmente “OS MALAS” !!!

 
Fonte: Globo.com.br  Planeta Bizarro